sexta-feira, 27 de maio de 2011

XIII FICA - 2011

Esse ano ocorrerá nos dias 14 a 19 de junho de 2011.

Um pouco sobre o festival:
A Cidade de Goiás transforma-se, a cada mês de junho, em um grande palco, agora, para viver mais uma edição do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica).
Desde o início, o festival busca fortalecer-se como palco das discussões da temática ambiental dentro de um conceito mais amplo, que combine desenvolvimento com a melhor qualidade de vida no planeta. Nesse aspecto, o Fica abre espaço para as discussões do desenvolvimento sustentável não apenas na tela, mas com oficinas, mesas-redondas, palestras e outras atividades que levam à mais ampla abordagem das questões do meio ambiente. Por essa linha de ação busca ainda reforçar a consciência para a melhor relação homem/natureza.
Na verdade, o Fica vai além do cinema. Possui uma programação multicultural paralela, pondo em cena espetáculos que valorizam a criação musical, o teatro, a dança e literatura. O alcance e os benefícios do festival são imensos. Durante sua realização, o turismo se amplia, e com ele o número de empregos. Na velha capital de Goiás, circulam informação, cultura e pessoas interessantes de todo o mundo. Enfim, o festival avança como precioso momento em que história, cultura e meio ambiente se encontram em nome da cidadania e de uma vida de melhor qualidade para todos.
Ano passado teve um público de150 mil, com varios cursos, oficinas e foruns.

Contatos:
Telefones:

+55 62 3225-3436
+55 62 3223-1313
Fax:
+55 62 3224-2642
E-mails
Geral: fica@fica.art.br
Produção nacional: prodnacional@fica.art.br (Márcia Deretti)
Produção internacional: prodinternacional@fica.art.br (Fabiana Duarte)
Cursos: oficinas@fica.art.br (Denise Coelho) 


Muitos veteranos ja foram no FICA, para saber mais detalhes pergunte a eles.
E vão esse ano novamente, participem pois é uma experiencia nova.
OBS: Tem festas também.

fonte: http://www.fica.art.br/o-festival/
Por: Guilherme Milhomem

domingo, 15 de maio de 2011

Estágios pelo Ciee

O curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Goiás, é novo, por isso não podiamos pegar estágio (também devido a outros fatores).
Porem a partir da semana passada o curso foi cadastrado no ciee, com a ajuda do professor Paulo Scalize e do professor Alexandre Kepler, ou seja, podemos estagiar como graduandos em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Goiás.

sábado, 7 de maio de 2011

Antenas de luz das bactérias verdes são desvendadas

Uma equipe internacional de cientistas desvendou a estrutura da clorofila nos clorossomos das bactérias verdes. Clorossomos são as pequenas antenas que essas bactérias utilizam para captar a luz e gerar a energia de que precisam para viver.
Um clorossomo, uma verdadeira antena biológica, é uma estrutura alongada que pode conter até 250.000 moléculas de clorofila. Diversos grupos de pesquisadores ao redor do mundo estão tentando descobrir formas de imitar as plantas, as algas e as bactérias, gerando energia a partir de uma fotossíntese artificial.

Folhas artificiais
De acordo com o professor Huub de Groot, da Universidade de Leiden, na Holanda, que coordenou a pesquisa, estruturas sintéticas que imitem os clorossomos poderão ser utilizados no desenvolvimento de folhas artificiais, uma geração totalmente nova de células solares.
Como as bactérias verdes captam a energia solar com altíssima eficiência, transformando-a na energia química que necessitam em seu metabolismo, a reprodução sintética desse mecanismo poderá levar a formas muito eficientes para criar combustíveis líquidos ou eletricidade a partir da luz do Sol.

Nanotubos naturais
A estrutura da clorofila é uma combinação de nanotubos naturais concêntricos. O resultado é uma espécie de "mastro" telescópico extremamente robusto, que funciona como uma antena.
As moléculas de clorofila formam hélices ao longo dos mastros de nanotubos. Através delas, a energia dos fótons migra para as proteínas na membrana celular, onde acontece a conversão química.
A estrutura flexível dos clorossomos permite que o animal varie as dimensões de suas antenas de luz para se adequar a diferentes condições de iluminação. Quando a intensidade da luz é muito baixa, a antena se estende e as moléculas de clorofila assumem outros arranjos para se adequar à alteração nas dimensões de seu ponto de fixação.
O esquema é tão eficiente que permite que a bactérias verdes aproveitem a luz do Sol no fundo do mar, a até 100 metros de profundidade.

Alternativa para conversão solar
As plantas e algas também convertem a luz do Sol em energia química e já se conhecia o funcionamento de suas antenas coletoras de luz. Já os clorossomos são muito heterogêneos em sua composição molecular, o que impede sua análise com as ferramentas tradicionais de cristalografia de raios X. Os pesquisadores tiveram que inventar técnicas novas para desvendar sua estrutura.
Uma das razões pelas quais os clorossomos são uma alternativa mais interessante para uma nova geração de dispositivos de conversão solar é que eles têm uma composição mais simples e são extremamente eficientes, mesmo em condições de baixa luminosidade.

A bola agora vai para a nanotecnologia
Na fotossíntese natural, a quantidade de luz solar geralmente não é um fator limitador, mas as bactérias verdes vivem um ambiente onde é difícil falar em "intensidade" de luz, já que suas moléculas de clorofila podem receber apenas alguns poucos fótons por dia.
Elas conseguem isso graças ao empilhamento muito denso das suas moléculas de clorofila, com fortes ligações entre as moléculas. Esse arranjo permite combinar a energia captada pelas centenas de milhares de moléculas para gerar um fluxo elétrico suficiente para a conversão da energia química necessária à vida do animal.
Agora que desvendaram os segredos das antenas de luz das algas verdes, os cientistas vão se dedicar ao próximo passo da pesquisa: usar as ferramentas da nanotecnologia para criar materiais nanoestruturados que possam captar a luz e convertê-las em combustíveis químicos.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=antenas-de-luz-das-bacterias-verdes&id=010115090529

Artigo sugerido por: Isis Terra

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Eleição do Centro Acadêmico Engenharia Ambiental (CAEAMB) - Inscrição de Chapas

Boa noite.
A partir de segunda-feira (09/05/2011) estará aberta as inscrições de chapas para a eleição do CAEAMB, que se encerrará dia 03 de junho de 2011. A votação será no mês de junho sem data definida por enquanto. A inscrição da chapa deverá ser feita com Guilherme Milhomem do 3º período.

Os cargos são: Diretoria Administrativa, Diretoria de Comunicação, Diretoria de Finanças, Diretoria de Cultura e Lazer, e Diretoria de Assuntos Estudantis.
Os representantes oficiais dos cargos, não participam mais do CAEAMB por motivos pessoais, logo os cargos foram ocupados por alunos da 2ª e 3ª turma.

O estatuto atual está sendo reformulado para se aproximar mais do curso de Engenharia Ambiental e de seus alunos, quando estiver pronto, posto no blog, que deve ser durante esse mês, para que ocorrá tambem votação.

Obs: A pessoa que estiver interessada em ler o estatuto atual deverá procurar Guilherme Milhomem.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Água já pode ser usada para recarregar seu celular!!



“Oi? Água para carregar meu celular?”
Você deve estar se fazendo esta pergunta, mas, sim, é verdade!
O PowerTrekk é uma combinação de bateria com célula combustível que tem seu funcionamento a base de água. Assim, uma colher de sopa de água é suficiente para fazer o carregador retirar o hidrogênio da água e a utilizá-lo para gerar a eletricidade necessária para carregar seu celular.
A ideia é muito bem-vinda porque cada vez mais usamos e dependemos desses gadgets muito bem carregados em nosso dia a dia – e nem sempre há uma tomada por perto. Mas, mais que isso, mesmo havendo tomadas por perto, o Power Trekk é uma alternativa ao consumo de energia elétrica, afinal, basta uma colheradinha!
Há, contudo, ainda, alguns mistérios, como a autonomia do carregador. Mas o que não há dúvidas é que o futuro está aí, nessas invenções que hoje soam malucas, mas amanhã poderão ser o diferencial na sustentabilidade do planeta.